As plataformas de telemedicina ou tele consulta precisam seguir rigorosos protocolos de segurança para garantir que os dados do paciente estejam protegidos. A seguir, veja os principais mecanismos utilizados para essa proteção:
1 – Criptografia de Dados.
A criptografia é uma das ferramentas mais importantes na segurança digital. Ela transforma os dados em códigos indecifráveis para quem não tem a chave de acesso, garantindo que, mesmo se houver interceptação das informações, elas não possam ser lidas ou utilizadas. Tanto a comunicação em tempo real (vídeos e chats) quanto os dados armazenados são protegidos por criptografia em plataformas seguras de telemedicina.
2- Autenticação em Duas Etapas.
O uso da autenticação em duas etapas (2FA) adiciona uma camada extra de segurança. Além de inserir uma senha, o usuário precisa confirmar sua identidade por meio de um código enviado ao seu dispositivo móvel ou por e-mail. Esse mecanismo impede que pessoas não autorizadas acessem o sistema de telemedicina, mesmo que tenham obtido a senha do paciente ou do médico.
3 – Controle de Acesso.
As plataformas de telemedicina possuem níveis de controle de acesso para garantir que apenas as pessoas autorizadas possam visualizar, alterar ou manipular os dados dos pacientes. Profissionais de saúde, por exemplo, têm acesso restrito apenas aos dados relevantes para o seu atendimento, e os pacientes têm controle sobre quais informações desejam compartilhar.
4 – Armazenamento Seguro.
As informações coletadas durante a teleconsulta são armazenadas em servidores seguros e seguem políticas de backup e recuperação de dados para evitar perdas ou falhas. Além disso, esses servidores são protegidos contra ataques cibernéticos e possuem monitoramento constante.
5 – Conformidade com Leis de Proteção de Dados.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil estabelece diretrizes rigorosas para a coleta, armazenamento e tratamento de dados pessoais, especialmente os de saúde. As plataformas de telemedicina precisam estar em conformidade com essas normas, garantindo que os dados dos pacientes sejam usados de forma ética e transparente.
O que o Paciente Pode Fazer para Proteger Seus Dados?
Embora as plataformas de telemedicina sejam projetadas com altos níveis de segurança, o paciente também tem um papel crucial na proteção de suas informações. Algumas práticas recomendadas incluem:
Utilizar senhas fortes e únicas:
Evitar o uso de senhas simples ou a reutilização de senhas antigas.
Uso de Wi Fi Público:
Evitar o uso de redes Wi-Fi públicas: O uso de redes públicas pode expor os dados a interceptações. Sempre que possível, os pacientes devem realizar suas consultas e trocas de informações em redes privadas e seguras.
Verificar se o site é seguro: Ao acessar uma plataforma de telemedicina, o paciente deve verificar se o site possui o certificado SSL, ou seja, existe “https://” antes do nome do site no início da URL. Não se preocupe se não entendeu, a imagem abaixo vai mostrar onde fica. Caso não mostre, se você clicar bem no cantinho esquerdo no ícone com duas linhas e dois círculos, a própria internet abre uma aba confirmando que o site é seguro. Da esquerda para a direita o primeiro passo clicando no ícone na barra de navegador.
Depois o segundo passo a aba abre automaticamente após você clicar e ali deve ter a frase, a conexão é segura. Caso não tenha a especificação de conexão segura, não baixe nada da internet sem essa verificação, como você pode ver o app da Osis é super seguro e fácil de instalar.
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Conclusão.
Os aplicativos de telemedicina, como o OSIS, são seguros, graças à implementação de rigorosos protocolos de segurança digital. Com o uso de criptografia avançada, autenticação em duas etapas e armazenamento seguro de dados, eles oferecem um ambiente protegido para consultas médicas à distância. Além disso, as plataformas seguem legislações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, assegurando que as informações dos pacientes sejam tratadas de forma confidencial e segura. Os usuários podem confiar que seus dados estão bem protegidos ao utilizarem esses serviços, permitindo uma experiência médica que além de segura é eficaz.